No dia 21/07 pela manhã iniciou-se o plantio de 314 mudas nativas, visando a compensação de carbono do Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu. O plantio foi realizado pelo Refugio Biológico Bela Vista (RBV), onde foram plantadas mudas de espécies nativas - 75 diferentes, todas produzidas no viveiro do RBV. Entre elas, algumas ameaçadas de extinção, como peroba, pau marfim e canjarana, e árvores frutíferas, como pitanga e cereja preta. O local de plantio é em uma área próxima ao Laboratório de Ictiologia, dentro das dependencias da Itaipu Binacional, que conta com uma área de aproximadamente três hectares, onde neste local, somente nesse dia foram plantadas cerca de duas mil árvores nativas.
No dia do plantio, participantes do Jovem Jardineiro colocaram a mão na massa. A empreitada ecológica reuniu um grupo de 20 adolescentes.
“A gente vê a planta grande e não sabe como foi esse processo, como ela chegou àquele tamanho. Com esse trabalho, agora a gente começa a ver o mundo de uma outra maneira”, comenta Daniela de Souza, de 16 anos, integrante do programa e estudante do Colégio Estadual Três Fronteiras, no Porto Meira.
Daniela faz parte da sétima turma do Jovem Jardineiro, que começou em 2003 e integra o Programa 400, da Divisão de Ação Ambiental de Itaipu. O projeto atende jovens do Programa de Iniciação e Incentivo ao Trabalho (PITT), de Itaipu.
“A gente vê a planta grande e não sabe como foi esse processo, como ela chegou àquele tamanho. Com esse trabalho, agora a gente começa a ver o mundo de uma outra maneira”, comenta Daniela de Souza, de 16 anos, integrante do programa e estudante do Colégio Estadual Três Fronteiras, no Porto Meira.
Daniela faz parte da sétima turma do Jovem Jardineiro, que começou em 2003 e integra o Programa 400, da Divisão de Ação Ambiental de Itaipu. O projeto atende jovens do Programa de Iniciação e Incentivo ao Trabalho (PITT), de Itaipu.
“A gente só tinha o conhecimento teórico. A prática é ainda mais interessante. É uma forma de ter um conhecimento aprofundado sobre assunto”, aprovou Samia Regina de Quadros, de 16 anos. O colega Thiago Fellipe Pereira, da mesma idade e com o pé atolado no barro, concorda. “Vale muito a pena. Nunca tinha plantado nada, vivia mais jogando videogame, mas agora pensa a natureza de uma forma diferente. Mudou a minha forma de ver o mundo”, disse o jovem, que estuda no Colégio Estadual Juscelino Kubistchek, no Porto Meira.
Obrigado ao RBV e aos meninos e meninas do programa Jovem Jardineiro. Foi muito gratificante ver todos reunidos desenvolvendo esse trabalho maravilhoso.
Fonte: JIE
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